segunda-feira, 26 de setembro de 2011

LIVRO: A FADA DA TORNEIRA E OUTROS CONTOS - AUTOR: PIERRE GRIPARI

Antigamente a Gália não era cristã, os gauleses adoravam as fadas. Um dia a Gália se tornou cristã e o padre proibiu as pessoas do lugar de levarem oferenda e ficarem dançando em volta da fonte. Ele achava que as almas das pessoas iam se perder e que a fada era um diabo. Então ele colocou uma Grande Cruz de pedra no lugar. E durante mil quinhentos anos, ninguém mais ouviu falar da fada.  
          A fada ficou paciente achando que a cruz de pedra algum dia iria cair aos pedaços e que iria se libertar. Um dia, dos homens engenheiros notaram que a água era boa, então a utilizaram para abastecer a cidade e foi ai que a fada apareceu em uma das casas da cidade por meio da torneira de uma pia de cozinha.
          As fadas só saem de noite depois da meia-noite e aquela família ivan deitar muito cedo. Mas a filha mais velha iva sempre a assaltar a geladeira, até que ela foi e ficou com sede. A menina chamada Martine abriu a torneira e viu a fada sair. A fada pediu geleia e Martine foi bondosa porque a fada podia lhe fazer muitos favores. A fada percebeu que era gentil e lhe deu um dom, se trata de que, cada vez que ela fala-se iriam sair pérolas da sua boca. No outro dia ela contou aos pais o ocorrido e abusaram tanto dela, porque poderiam ganhar dinheiro com isso que Martine fugiu de casa.
          Na praça ela achou um rapaz que lhe mostrou ser simpático ao lhe contar a historia, ele a convidou morar na casa dele. Assim ela aceitou, mas o rapaz a deixava trancada e voltava só a noite, e queria ver o cesto cheio de pérolas, caso contrário ele batia nela até isso ocorrer.
          Por ela não estar em casa os pais da filha mais nova chamada Maria, queriam que ela fosse até a fada. Mas como ela não era boba, falava que não iria. A mãe de Maria no dia fez todo tipo de comida salgada. Caiu a noite Maria não aguentou e foi até lá e a fada saiu. Maria que era uma pessoa doce tratou mal a fada, porque a irmã fugiu pelo maldito dom. A fada a castigou por ter sido ruim, e cada vez que a menina falava-se sairiam cobras da boca dela.
         Os pais de Maria a levaram a um doutor-amigo que se casou com ela porque cada vez que ela falava um palavrão por pedido, saiam cobras venenosas e esse doutor trabalhava em um Instituto onde faziam a fabricação de soro antiofídico, contra picadas de cobras venenosas. E eles foram muito felizes.
         Passado algum tempo a Fada da Torneira quis saber o que tinha acontecido com as meninas. Depois da meia-noite apareceu e falou com os pais, eles lhe contaram. Ao saber o ocorrido, a fada ficou muito triste por ter feito as coisas do jeito errado. Por não ter nenhuma experiência com o mundo.
         Então ela achou melhor procurar um mago que se casa-se com ela, para ajudar-la e a corrigir os erros. Ela chegou até uma loja e viu um papel e um lápis e desenhou os magos, dois deles não aceitaram e os fez desaparecer, mas o terceiro mais bonito aceitou, então o fez sair do papel. O primeiro que fizeram foi solucionar o problema das irmãs.
         Martine parou de cuspir pérolas, o rapaz batia e batia nela, mas como percebeu que não adiantava a mandou embora e ela voltou para casa. A aventura serviu de lição pois ela se tornou uma pessoa doce e bondosa. Maria também deixou de cuspir as cobras e o médico não achou ruim, pois pôde ter o prazer de conversar com ela e constatou que Maria era muito inteligente.
         O mago e a fada desapareceram. Mas eles ainda estão vivos.

Eu gostei só pelo motivo de ser facíl para um resumo. Em si não gostei do livro pelo fato de não acreditar em coisas mágicas. Por irem contra meus princípios. Não o recomendo para nenhuma criança, pelo fato de que não entenderão. São coisas muito sem sentido, acredito que abstratas, o que não me identifico muito.

Damaris - 8ªA

2 comentários:

  1. Não é preciso acreditar em magia para gostar de uma história fantástica.

    Essa história é linda e ensina uma grande lição sobre dialética, as vezes o que parece o bem não é e o que parece o mal, não é... e as pessoas, mesmo de boa fé, cometem erros...

    As crianças podem não entender tudo como os adultos entendem mais elas aproveitam de uma história lições incríveis, que as vezes nós mesmo não percebemos!

    Abraços,

    Luciana, contadora de histórias e amiga de muitas crianças, de muitos lugares, idades e cidades!

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  2. OI eu conheço ésa historia mas ainda ão li ☺

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